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- 2.33.1 10/12/21
- 2.33.0 08/16/21
- 2.32.1 → 2.32.7 no changes
- 2.32.0 06/06/21
- 2.31.1 → 2.31.8 no changes
- 2.31.0 03/15/21
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- 2.18.0 06/21/18
- 2.13.7 → 2.17.6 no changes
- 2.12.5 09/22/17
- 2.1.4 → 2.11.4 no changes
- 2.0.5 12/17/14
RESUMO
git shortlog [<opções>] [<intervalo-da-revisão>] [[--] <caminho>…] git log --pretty=short | git shortlog [<opções>]
DESCRIÇÃO
Resume a saída git log em um formato adequado para inclusão nos anúncios de lançamento. Cada commit será agrupada por autor e título.
Além disso, o "[PATCH]" será retirado da descrição do commit.
Caso nenhuma revisão seja aprovada na linha de comando e a entrada padrão não seja um terminal ou não houver uma ramificação atual, o git shortlog
exibirá um resumo do registro log lido da entrada padrão, sem referência ao repositório atual.
OPÇÕES
- -n
- --numbered
-
Classifique a saída de acordo com a quantidade de commits feitas pelo autor, em vez da ordem alfabética do autor.
- -s
- --summary
-
Suprima a descrição do commit e forneça apenas um resumo da contagem dos commits.
- -e
-
Exibir o endereço de email de cada autor.
- --format[=<formato>]
-
Em vez do assunto do commit, use alguma outra informação para descrever cada commit. O <formato> pode ser qualquer strings aceita pela opção
--format
do comandogit log
, como * [%h] %s. (Consulte a seção dos "FORMATOS BONITOS" do comando git-log[1].)Cada commit bem impresso será reorganizado antes de ser exibido.
- --date=<formato>
-
Mostra as datas formatadas de acordo com a string de data informada. (Veja a opção
--date
na seção "Formatando o commit" do git-log[1]). É útil quando utilizado com--group=format:<formato>
. - --group=<tipo>
-
Grupo dos commits com base no
<tipo>
. Caso nenhuma opção--group
seja usada a predefinição éauthor
.<tipo>
é um dos:-
author
, os commits são agrupados pelo autor -
committer
, os commits são agrupados por aquele que faz os commits (o mesmo que-c
) -
trailer:<campo>
, o<campo>
é interpretado como um trecho da mensagem do commit indiferente se for maiúsculas ou minúsculas (consulte git-interpret-trailers[1]). Por exemplo, caso o seu projeto use trechosRevisados por
(Reviewed-by
), é possível ver quem tem feito a revisão através do comandogit shortlog -ns --group=trailer:reviewed-by
. -
O
format:<formato>
, qualquer string aceito pela opção--format
do comando git log. (Consulte a seção "FORMATOS BONITOS" do git-log[1].)Observe que os commits que não incluírem o caractere de resposta não serão contados. Da mesma maneira, os commits com vários caracteres de resposta (várias assinaturas por exemplo) podem ser contados mais de uma vez (mas apenas uma vez por valor do caractere de resposta exclusivo neste commit).
O shortlog tentará analisar o valor de cada trecho com a identidade do
nome <email>
. Caso seja bem-sucedido, o envio dos e-mails serão aplicados e o e-mail é omitido a menos que a opção--email
seja usada. Caso o valor não possa ser analisado como uma identidade, ele será entendido de forma literal e absoluta.
Caso a opção
--group
seja usada mais de uma vez, os commits serão contados abaixo de cada valor (e novamente, apenas um a cada valor único que foi feito o commit). O comandogit shortlog --group=author --group=trailer:co-authored-by
por exemplo, conta ambos os autores e os co-autores. -
- -c
- --committer
-
É um apelido para
--group=committer
. - -w[<largura>[,<recuo1>[,<recuo2>]]]
-
Quebra a saída, envolvendo cada linha com
width
(largura). A primeira linha de cada entrada é recuada em espaçosindent1
e a segunda linha e as subsequentes são recuadas com espaçosindent2
.width
,indent1
eindent2
a predefinição é 76, 6 e 9 respectivamente.Caso a largura seja
0
(zero), recue as linhas da saída sem quebrá-las. - <revisão-faixa>
-
Mostra apenas os commits no intervalo de revisão especificado. Quando nenhum <faixa-da-revisão> é especificada, a predefinição é
HEAD
(ou seja, todo o histórico que leva ao commit atual).origin..HEAD
especifica todos os commits acessíveis a partir do commit atual (ou seja,HEAD
), mas não a partir deorigin
. Para obter uma lista completa de maneiras de soletrar <intervalo-de-revisão>, consulte a seção "Especificando intervalos" do comando gitrevisions[7]. - [--] <caminho>…
-
Considere apenas os commits que são suficientes para explicar como os arquivos que coincidam com determinados caminhos foram criados.
Os caminhos podem precisar ser prefixados com um
--
para separá-los das opções ou do intervalo de revisões, quando um conflito surgir.
Limitação do Commit
Além de especificar uma série de commits que devem ser listados utilizando as notações especiais explicadas na descrição, podem ser aplicadas limitações adicionais ao commit.
O uso de mais opções geralmente limita ainda mais a saída (por exemplo, --since=<date1>
limita os commits mais recentes do que <date1>
, e ao usá-lo com --grep=<pattern>
limita ainda mais os commits cuja mensagem de registro tenha uma linha que corresponda a <padrão>
), a menos que seja indicado o contrário.
Observe que eles são aplicados antes da organização do commit e das opções de formatação como --reverse
.
- -<quantidade>
- -n <quantidade>
- --max-count=<quantidade>
-
Limita a quantidade de commits na saída.
- --skip=<quantidade>
-
Ignora a 'quantidade’de commits antes começa a exibir a saída do commit.
- --since=<data>
- --after=<data>
-
Exiba os commits com data mais recente das que foram informada.
- --since-as-filter=<data>
-
Mostra todos os commits mais recentes do que uma determinada data. Isso avalia todos os commits que estejam neste intervalo, em vez de parar no primeiro commit que for o mais antigo que uma determinada data.
- --until=<data>
- --before=<data>
-
Exiba os commits mais antigos com data mais antiga das que foram informada.
- --author=<padrão>
- --committer=<padrão>
-
Limite a saída dos commits àqueles com linhas de cabeçalho do autor/aque que fez o commit que correspondam ao padrão especificado (expressão regular). Com mais de um
--author=<padrão>
, os commits cujo autor corresponda a qualquer um dos padrões fornecidos são escolhidos (da mesma maneira para vários--committer=<padrão>
). - --grep-reflog=<padrão>
-
Limite a saída dos commits àqueles com entradas de reflog que correspondam ao padrão especificado (expressão regular). Com mais de um
--grep-reflog
, são escolhidos os commits cuja mensagem de reflog corresponda a qualquer um dos padrões fornecidos. É um erro usar essa opção, a menos que a opção--walk-reflogs
esteja em uso. - --grep=<padrão>
-
Limite a saída dos commits àqueles com uma mensagem de registro que corresponda ao padrão especificado (expressão regular). Com mais de um
--grep=<padrão>
, os commits cuja mensagem corresponda a qualquer um dos padrões fornecidos são escolhidos (porém, consulte a opção--all-match
).Quando
--notes
está em vigor, a mensagem das anotações é coincidida como se fizesse parte da mensagem do registro log. - --all-match
-
Limita a saída dos commits para aqueles que coincidam com todos os comandos
--grep
utilizado, em vez daqueles que coincidam com apenas um. - --invert-grep
-
Limita a saída dos commits para aqueles com uma mensagem de um registro log que não coincida com o padrão utilizado em com o comando
--grep=<padrão>
. - -i
- --regexp-ignore-case
-
Coincida a expressão regular limitando o padrão sem considerar o tamanho das letras.
- --basic-regexp
-
Considere os padrões limitadores como expressões regulares básicas; Essa é a predefinição.
- -E
- --extended-regexp
-
Considere os padrões de limitação a serem estendidos nas expressões regulares em vez das expressões regulares básicas predefinidas.
- -F
- --fixed-strings
-
Considere os padrões limitadores como cadeias de caracteres fixos (não interprete o padrão como uma expressão regular).
- -P
- --perl-regexp
-
Considere os padrões limitadores como expressões regulares compatíveis com o Perl.
A compatibilidade para estes tipos de expressões regulares é uma dependência opcional no momento da compilação. Caso o Git não tenha sido compilado com este suporte, o Git será encerrado caso esta opção seja utilizada.
- --remove-empty
-
Pare quando um caminho informado tenha desaparecido da árvore.
- --merges
-
Exiba apenas os commits que foram mesclados. É exatamente o mesmo que a opção
--min-parents=2
. - --no-merges
-
Não imprima os commits com mais de um pai. É exatamente o mesmo que a opção
--max-parents=1
. - --min-parents=<quantidade>
- --max-parents=<quantidade>
- --no-min-parents
- --no-max-parents
-
Mostra apenas os commits que tenham pelo menos (ou no máximo) esta quantidade principal de commits. Em particular, a opção
--max-parents=1
é o mesmo que--no-merges
, já a opção--min-parents=2
é o mesmo que--merges
.--max-parents=0
fornece todos os commits raiz e--min-parents=3
todas as mesclagens Octopus.--no-min-parents
e--no-max-parents
redefinem estes limites (para nenhum limite) novamente. As formas equivalentes são--min-parents=0
(qualquer commit tem 0 ou mais ramos principais) e--max-parents=-1
(números negativos denotam que não há limite superior). - --first-parent
-
Ao encontrar os commits para serem inclusos, siga apenas o primeiro commit principal ao ver a mesclagem de um commit. Esta opção pode fornecer uma melhor visão geral ao visualizar a evolução de um ramo de tópico específico, porque as mesclagens no tópico de um ramo tendem a se ajustar apenas ao topo atualizado de tempos em tempos, e essa opção permite que você ignore os commits individuais trazidos ao seu histórico por essa mesclagem.
- --exclude-first-parent-only
-
Ao encontrar os commits que serão excluídos (com um ^), siga apenas o primeiro commit principal ao ver a mesclagem de um commit. Isso pode ser usado para localizar um conjunto de alterações no tópico de num ramo a partir do ponto onde ele divergiu do ramo remoto, uma vez que mesclas arbitrárias podem ser alterações válidas no tópico do ramo.
- --not
-
Inverte o significado do prefixo ^ (ou a falta dele) para todos os especificadores de revisão seguintes, até o próximo
--not
. Quando usado na linha de comando antes de--stdin
, as revisões passadas por stdin não serão afetadas por ele. Por outro lado, quando encaminhadas pela entrada predefinida, as revisões passadas na linha de comando não serão afetadas por ela. - --all
-
Finja como se todos os refs em
refs/
junto comHEAD
estejam listados na linha de comando como <commit>. - --branches[=<padrão>]
-
Finja como se todas as refs no
refs/heads
estejam listadas na linha de comando como <commit>. Caso <padrão> seja utilizado, limite os ramos para aqueles que coincidam com a "shell blob" informada. Caso o padrão não tenha ?, *, ou '[, /* no final é implícito. - --tags[=<padrão>]
-
Finja como se todas as refs no
refs/remotes
estejam listados na linha de comando como <commit>. Caso <padrão> seja utilizado, limite os ramos para aqueles que coincidam com a "shell blob" informada. Caso o padrão não tenha ?, *, ou [, /* no final é implícito. - --remotes[=<padrão>]
-
Finja que todas as refs em
refs/remotes
estão listadas na linha de comando como <commit>. Se o <padrão> for fornecido, limita o rastreamento das ramificações remotas àquelas que correspondam ao glob do shell informado. Se o padrão não tiver ?, * ou [, /* no final, então ficará implícito. - --glob=<glob-pattern>
-
Finja como se todos as refs coincidentes com "shell glob" <glob-pattern> estejam listados na linha de comando como <commit>. A refs/ principal é anexada automaticamente caso esteja ausente. Caso o padrão não tenha ?, *, ou [, /* no final é implícito.
- --exclude=<glob-pattern>
-
Não inclua as refs que coincidam com
<glob-pattern>
em que as próximas opções--all
,--branches
,--tags
,--remotes
ou--glob
considerariam de outra forma. As repetições destas opções acumulam padrões de exclusão até a próxima opção--all
,--branches
,--tags
,--remotes
ou--glob
(outras opções ou argumentos não limpam os padrões acumulados).Os padrões informados não devem começar com
refs/heads
,refs/tags
, ourefs/remotes
quando aplicadas as opções--branches
,--tags
, ou--remotes
respectivamente, e devem começar comrefs/
quando for aplicado ao--glob
ou--all
. Se a intenção for um delimitador /*, este deve ser utilizado de forma explicita. -
Não inclua refs que seriam ocultados por
git-fetch
,git-receive-pack
ougit-upload-pack
durante a consulta da configuração apropriada defetch.hideRefs
,receive.hideRefs
ouuploadpack.hideRefs
junto comtransfer.hideRefs
(consulte git-config[1]). Esta opção afeta a próxima opção pseudo-ref--all
ou--glob
e é zerada após o processamento. - --reflog
-
Finja que todos os objetos mencionados pelos
reflogs
estejam listados na linha de comando como<commit>
. - --alternate-refs
-
Faça de conta que todos os objetos mencionados como dicas de referência de repositórios alternativos foram listados na linha de comando. Um repositório alternativo é qualquer repositório cujo diretório de objetos esteja especificado em
objects/info/alternates
. O conjunto de objetos incluídos pode ser modificado porcore.alternateRefsCommand
, etc. Consulte git-config[1]. - --single-worktree
-
É predefinido que todas as árvores de trabalho serão examinadas através das seguintes opções quando houver mais de uma (consulte git-worktree[1]):
--all
,--reflog
e--indexed-objects
. Esta opção impõem que o exame seja feito apenas na árvore de trabalho atual. - --ignore-missing
-
Ao ver um nome de objeto inválido na entrada, finja que a entrada incorreta não foi informada.
- --bisect
-
Finja como se uma bisseção ruim "ref"
refs/bisect/bad
estivesse listada e como se fosse seguida por--not
e a boa bisseção refsrefs/bisect/good-*
na linha de comando. - --stdin
-
Além de obter argumentos da linha de comando, leia-os também da entrada padrão. Isso faz aceitar commits e pseudo-opções como
--all
e--glob=
. Quando um separador--
é visto, a próxima entrada é tratada como caminhos e usada para limitar o resultado. Sinalizadores como--not
, que são lidos por meio da entrada padrão, são respeitados apenas com argumentos passados da mesma forma e não influenciarão nenhum argumento subsequente da linha de comando. - --cherry-mark
-
Como
--cherry-pick
(veja abaixo), porém marque os commits equivalentes com=
ao invés de omiti-los e equivalentes com+
. - --cherry-pick
-
Omitir qualquer commit que apresente a mesma alteração como em outro commit do ``outro lado" quando o conjunto de commits são limitadas com diferença simétrica.
Como por exemplo, caso você tenha dois ramos,
A
eB
, uma maneira comum de listar todos os commits em apenas um lado deles é com a opção--left-right
(veja o exemplo abaixo na descrição da opção--left-right
). No entanto, exibe os commits que foram selecionados de forma seletiva no outro ramo (por exemplo, “3º no b” pode ser a escolha seletiva do ramoA
). Com esta opção, estes pares de commits são excluídos da saída. - --left-only
- --right-only
-
Liste apenas os commits nos respectivos lados de um "diff" simétrico, ou seja, apenas aqueles que seriam marcados como
<
resp.>
por--left-right
.Por exemplo, a opção
--cherry-pick --right-only A...B
omite os commits deB
que estão emA
ou são equivalentes a um patch de um commit emA
. Em outras palavras, isso lista os commits+
dogit cherry A B
. Mais precisamente, as opções--cherry-pick --right-only --no-merges
fornece a lista exata. - --cherry
-
Um sinônimo para
--right-only --cherry-mark --no-merges
; útil para limitar a saída dos commits do nosso lado e marcar aqueles que forem marcados no histórico bifurcado do outro lado comgit log --cherry upstream...meu-ramo
, semelhante aogit cherry upstream meu-ramo
. - -g
- --walk-reflogs
-
Em vez de percorrer a cadeia de ancestralidade do commit, percorra as entradas do reflog desde a mais recente até as mais antigas. Quando esta opção é usada, você não pode especificar commits que serão excluídos (ou seja, as notações ^commit, commit1..commit2 e commit1...commit2 não podem ser usadas).
With
--pretty
format other thanoneline
andreference
(for obvious reasons), this causes the output to have two extra lines of information taken from the reflog. The reflog designator in the output may be shown asref@{<Nth>}
(where <Nth> is the reverse-chronological index in the reflog) or asref@{<timestamp>}
(with the <timestamp> for that entry), depending on a few rules:-
If the starting point is specified as
ref@{<Nth>}
, show the index format. -
Caso o ponto inicial seja utilizado como
ref@{now}
, exiba o formato do registro de data e hora. -
Caso nenhum deles tenha sido utilizado, mas a opção
--date
foi utilizado na linha de comando, exibe o registro de data e hora no formato solicitado por--date
. -
Caso contrário, exibe o formato do índice.
Em
--pretty=oneline
, a mensagem do commit é prefixada com essas informações na mesma linha. Esta opção não pode ser combinada com a opção--reverse
. Consulte também o comando git-reflog[1].Esta informação não será exibida de forma alguma sob
--pretty=reference
. -
- --merge
-
Show commits touching conflicted paths in the range
HEAD...<other>
, where<other>
is the first existing pseudoref inMERGE_HEAD
,CHERRY_PICK_HEAD
,REVERT_HEAD
orREBASE_HEAD
. Only works when the index has unmerged entries. This option can be used to show relevant commits when resolving conflicts from a 3-way merge. - --boundary
-
O limite da exclusão dos commits que forem gerados. Os limites entre os commits são prefixados com
-
.
Simplificação do histórico
Às vezes, você está interessado apenas nas partes do histórico, por exemplo, os commit que alteraram um determinado <caminho>. Porém existem duas partes da Simplificação do Histórico, uma parte é a seleção dos commits e a outra é como fazê-lo, pois existem várias estratégias para simplificar o histórico.
As seguintes opções selecionam os commits que serão exibidos:
Observe que os commits extras podem ser exibidos para fornecer um histórico significativo.
As seguintes opções afetam a maneira como a simplificação é feita:
- Modo predefinido
-
Simplifique o histórico para o mais simples, explicando a condição final da árvore. Mais simples, porque elimina algumas ramificações laterais caso o resultado final for o mesmo (ou seja, mescle os ramos com o mesmo conteúdo)
- --show-pulls
-
Inclua todas os commits no modo predefinido, porém também qualquer commits mesclado que não sejam TREESAME para o primeiro parente, porém sejam TREESAME para um parente posterior. Este modo auxilia na exibição do commit mesclado que "introduziu primeiro" a alteração em um ramo.
- --full-history
-
O mesmo que o modo predefinido, mas não corta parte do histórico.
- --dense
-
Apenas os commits selecionados são exibidos e mais alguns que tenham algum histórico significante.
- --sparse
-
São exibidos todos os commits com um histórico simplificado.
- --simplify-merges
-
Opção adicional para
--full-history
para remover algumas mesclagens desnecessárias do histórico resultante, pois não há commits selecionados contribuindo para essa mesclagem. - --ancestry-path[=<commit>]
-
Quando for dado um intervalo de commits a serem exibidos (por exemplo, commit1..commit2 ou commit2 ^commit1), exiba apenas os commits neste intervalo que sejam ancestrais do <commit>, descendentes do <commit> ou o próprio <commit>. Se nenhum commit for especificado, use commit1 (a parte excluída do intervalo) como <commit>. Pode ser passado várias vezes; nesse caso, um commit será incluído se for qualquer um dos commits fornecidos ou se for um ancestral ou descendente de um deles.
Segue explicações com mais detalhes.
Suponha que você tenha especificado foo
como <caminhos>. Chamaremos os commits que modificam o foo
de !TREESAME, e o restante de TREESAME. (Num diff filtrado para foo
, eles parecem diferentes e iguais, respectivamente.)
A seguir, sempre nos referiremos ao mesmo exemplo do histórico para ilustrar as diferenças entre as configurações da simplificação. Presumimos que você esteja filtrando um arquivo foo
neste gráfico de commits:
.-A---M---N---O---P---Q / / / / / / I B C D E Y \ / / / / / `-------------' X
A linha horizontal do histórico A---Q é considerada o primeiro ramo principal de cada mesclagem. Os commits são:
-
O
I
é o commit inicial ondefoo
existe com o conteúdo “asdf” e existe um arquivoquux
com o conteúdo`quux ''. Os commits iniciais são comparados com uma árvore vazia, então o `I
é !TREESAME. -
Em
A
,foo
contém apenas “foo”. -
B
contém a mesma alteração queA
. A sua fusãoM
é trivial e, portanto, TREESAME para todos os principais. -
O
C
não mudafoo
, mas a sua mesclagemN
o altera para “foobar”, portanto não é TREESAME para nenhum dos pais. -
D
definefoo
para “baz”. MesclaO
combinado com textos vindos de ` N` eD
a “foobarbaz”; ou seja, não é "TREESAME" para nenhuma das origens. -
O
E
alteraquux
para “xyzzy” e a sua mesclagemP
combina as sequências dos caracteres para “quux xyzzy”. OP
é TREESAME paraO
, porém não paraE
. -
O
X
é um commit raiz independente que adicionou um novo arquivoside
, eY
o alterou. OY
é TREESAME paraX
. MesclaQ
adicionouside
paraP
, eQ
e TREESAME paraP
, mas não paraY
.
O rev list
retrocede no histórico, incluindo ou excluindo os commits com base no uso do --full-history
e/ou na reescrita dos pais (através da opção --parents
ou --children
). As seguintes configurações estão disponíveis.
- Modo predefinido
-
Os commits são incluídos se não forem TREESAME para qualquer ramo principal (embora isso possa ser alterado, consulte a opção
--sparse
abaixo). Se o commit foi uma mesclagem e foi TREESAME para uma origem, siga apenas esta origem. (Mesmo que haja vários pais TREESAME, siga apenas um deles.) Caso contrário, siga todos os ramos principais.Isso resulta em:
.-A---N---O / / / I---------D
Observe como a regra de seguir apenas o principal TREESAME, se houver um disponível, removeu o
B
completamente da consideração. OC
foi considerado viaN
, mas é TREESAME. Os commits principais são comparados a uma árvore vazia, portanto,I
é !TREESAME.As relações entre pai/filho são visíveis apenas com
--parents
, porém isso não afeta os commits selecionados no modo predefinido, portanto, mostramos as linhas dos pais. -
--full-history
sem reescrita anterior -
Este modo difere do predefinido num ponto: sempre segue todos os pais de uma mesclagem, mesmo que seja TREESAME para um deles. Mesmo que mais de um lado da mesclagem tenha commits incluídos, isso não significa que a mesclagem em si esteja! No exemplo, nós temos
I A B N D O P Q
O
M
foi excluído porque é TREESAME para ambos os ramos principais.E
,C
eB
foram todos percorridos, mas apenasB
era !TREESAME, então os outros não aparecem.Observe que, sem reescrever os pais, não é realmente possível falar sobre os relacionamentos pai/filho entre os commits, portanto, mostramos-lhes desconectados.
-
--full-history
com reescrita anterior -
Os commits comuns são incluídos apenas se forem !TREESAME (embora é possível alterar isso, consulte
--sparse
abaixo).As mesclagens são sempre incluídas. No entanto, a sua lista principal é reescrita: Ao longo de cada ramo principal, elimine os commits que não estão incluídos. Isso resulta em
.-A---M---N---O---P---Q / / / / / I B / D / \ / / / / `-------------'
Compare com a opção
--full-history
sem reescrever acima. Observe queE
foi eliminado porque é TREESAME, mas a lista dos principais de P foi reescrito para conter o principal deE
,I
. O mesmo aconteceu comC
eN
, eX
,Y
eQ
.
Além das configurações acima, é possível alterar se o TREESAME afeta a inclusão:
- --dense
-
Os commits encaminhados serão incluídos caso não sejam um TREESAME para nenhum dos parentes.
- --sparse
-
Todos os commits que forem passados serão incluidos.
Observe que sem o
--full-history
, isso ainda simplifica as mesclagens: caso um dos pais seja TREESAME, seguiremos apenas este, para que os outros lados da mesclagem nunca sejam percorridos. - --simplify-merges
-
Primeiro, construa um grafo do histórico da mesma maneira que
--full-history
com a reescrita dos parentes (veja acima).Simplifique cada commit
C
para a sua reposiçãoC'
no histórico final, de acordo com as seguintes regras:-
Defina
C'
paraC
. -
Substitua cada principal
P
deC'
pela sua simplificaçãoP'
. No processo, elimine os principais que são ancestrais de outros principais ou que são raiz, transfira TREESAME para uma árvore vazia e remova as duplicatas, mas tome cuidado para nunca eliminar todos os principais onde somos TREESAME. -
Se, após essa reescrita dos pais,
C'
for um commit raiz ou de mesclagem (tem zero ou >1 principais), um commit de limite ou !TREESAME, ele permanecerá. Caso contrário, ele é substituído por seu único principal.
O efeito disso é melhor mostrado por meio da comparação com o
--full-history
com reescrita principal. O exemplo se torna:.-A---M---N---O / / / I B D \ / / `---------'
Observe que as maiores diferenças entre
N
,P
, eQ
sobre--full-history
:-
A lista do ramo principal
N
teve oI
removido, porque ele é um ancestral do outro ramo principalM
. Ainda assim, oN
permaneceu porque é !TREESAME. -
A lista principal de
P
também teve oI
removido. OP
foi então removido completamente, porque tinha um ramo principal e é TREESAME. -
A lista de pais de
Q
tinha` Y` simplificado paraX
. OX
foi então removido, porque era uma raiz TREESAME. OQ
foi removido completamente, porque tinha um pai e é TREESAME.
-
Há um outra modo de simplificação disponível:
- --ancestry-path[=<commit>]
-
Limite os commits exibidos àqueles que sejam ancestrais do <commit>, ou que sejam descendentes do <commit>, ou são o <commit> em si.
Como um exemplo de caso, considere o seguinte histórico do commit:
D---E-------F / \ \ B---C---G---H---I---J / \ A-------K---------------L--M
Um D..M regular calcula o conjunto dos commits que são ancestrais do
M
, mas exclui os que são ancestrais doD
. Isso é útil para ver o que aconteceu com a história que levou aM
desde oD
, no sentido que “o queM
possui e que não existia emD
”. O resultado neste exemplo seria todos os commits, excetoA
eB
(eD
, obviamente).No entanto, quando quisermos descobrir quais commits em
M
estão contaminados com o bug introduzido porD
e precisam ser corrigidos, talvez seja do nosso interesse visualizar apenas o subconjunto D..M que são realmente descendentes deD
, ou seja, excluindoC
eK
. Isso é exatamente o que a opção--ancestry-path
faz. Aplicado ao intervalo D..M, o resultado é:E-------F \ \ G---H---I---J \ L--M
Também podemos usar
--ancestry-path=D
em vez de--ancestry-path
que significa a mesma coisa quando é aplicado ao intervalo D..M, porém, é apenas mais explícito.Se, em vez disso, estivermos interessados num determinado tópico dentro deste intervalo e em todos os commits afetados por este tópico, talvez seja do nosso interesse visualizar apenas o subconjunto
D...M
que contém esse tópico em seu caminho de ancestralidade. Portanto, usar--ancestry-path=H D...M
, por exemplo, resultaria em:E \ G---H---I---J \ L--M
Onde
--ancestry-path=K D..M
resultará emK---------------L--M
Antes de discutir outra opção, --show-pulls
, precisamos criar um novo histórico de exemplo.
Um problema comum que os usuários enfrentam ao examinar o histórico simplificado é que um commit que eles conhecem alterou um arquivo e que de alguma maneira não aparece no histórico simplificado do arquivo. Vamos demonstrar um novo exemplo e exibir como as opções como --full-history
e --simplify-merges
funcionam neste caso:
.-A---M-----C--N---O---P / / \ \ \/ / / I B \ R-'`-Z' / \ / \/ / \ / /\ / `---X--' `---Y--'
Para este exemplo, suponha que I
tenha criado o arquivo file.txt
que foi alterado por A
, B
e X
de maneiras diferentes. Os commits do único ramo principal C
, Z
e Y
não alteram o arquivo file.txt
. O commit de mesclagem M
foi criado ao solucionar o conflito de mesclagem para incluir ambas as alterações de A
e B
e, portanto, não é TREESAME para nenhum deles. A mesclagem do commit R
, no entanto, foi criado ignorando o conteúdo do arquivo file.txt
em M
e pegando apenas o conteúdo do arquivo file.txt
em X
. Portanto, R
é TREESAME para X
, mas não para M
. Por fim, a resolução da mesclagem natural para criar N
é pegar o conteúdo do arquivo file.txt
em R
, de modo que N
é TREESAME para R
, mas não para C
. A mesclagem dos commits O
e P
são TREESAME para os seus primeiros ramos principais, mas não para os seus os ramos principais secundários, Z
e Y
respectivamente.
Ao utilizar os modos predefinidos, ambos os N
e R
tem um pai TREESAME, então aquelas bordas são percorridas e outras são ignoradas. E o grafo resultante no histórico é:
I---X
Ao utilizar a opção --full-history
, O Git percorre cada canto. Descobre se os commits A
, B
e o mesclado M
, porém também revela se o commit mesclado O
e P
. Com a reescrita do pai, o resultado do grafo é:
.-A---M--------N---O---P / / \ \ \/ / / I B \ R-'`--' / \ / \/ / \ / /\ / `---X--' `------'
Aqui, a mesclagem do commit O
e P
contribuem com um ruído extra, pois na verdade não contribuíram com uma alteração no file.txt
. Eles mesclaram apenas um topic com base numa versão mais antiga do file.txt
. Este é um problema comum em repositórios que utilizam um fluxo de trabalho onde que muitos colaboradores trabalham em paralelo e mesclam as suas ramificações dos tópicos em um único tronco: muitas mesclagens não relacionadas aparecem nos resultados da opção --full-history
.
Ao utilizar a opção --simplify-merges
, os commits O
e P
desaparecem dos resultados. Pois as reescritas do segundo pai de O
e P
são acessíveis a partir dos seus primeiros pais. Estes cantos são removidos e então os commits se parecem com commits com pai singular só que são TREESAME em relação aos seus pais. Isso também acontece ao commit N
, resultando no histórico a seguir:
.-A---M--. / / \ I B R \ / / \ / / `---X--'
Nesta visão, vemos todas as alterações importantes da única origem vindas de A
, B
e X
. Também vemos a mesclagem cuidadosamente resolvida de M
e a mesclagem nem tão bem resolvida do R
. Geralmente são informações suficientes para determinar por que os commit A
e B
"desapareceram" do histórico na visualização predefinida. No entanto, existem alguns problemas com esta abordagem.
O primeiro problema é o desempenho. Diferente das opções anteriores, a opção --simplify-merges
precisa percorrer todo o histórico do commit antes de retornar um único resultado. Isso pode fazer com que a opção seja difícil de usar em repositórios muito grandes.
O segundo problema é a auditoria. Quando muitos colaboradores estão trabalhando no mesmo repositório, é importante saber qual mesclagem do commit introduziu uma importante alteração no ramo. A mesclagem problemática R
acima não parece ser o commit mesclado que foi utilizado na mesclagem de um ramo importante. Em vez disso, a mesclagem N
foi utilizada para mesclar R
e X
em um importante ramo. Este commit por ter informação sobre o por que do X
chegou a substituir as alterações do A
e B
em suas mensagens do commit.
- --show-pulls
-
Além dos commits exibidos no histórico predefinido, exiba cada mesclagem do commit que não seja TREESAME para o primeiro parente, porém que seja TREESAME para um parente posterior.
Quando a mesclagem de um commit é incluso através da opção
--show-pulls
, a mesclagem é tratada como tivesse "capturado" as alterações de um outro ramo. Ao usar a opção--show-pulls
nest exemplo (e em nenhuma outra opção) o grafo resultante será:I---X---R---N
Aqui, a mesclagem do commit
R
eN
são incluídos porque obtiveram os commitsX
eR
para o ramo base, respectivamente. Essas mesclagens são a razão pela qual os commitsA
eB
não aparecem no histórico predefinido.Quando a opção
--show-pulls
for usado em conjunto com--simplify-merges
, o grafo incluí todas as informações necessárias:.-A---M--. N / / \ / I B R \ / / \ / / `---X--'
Repare que desde que
M
seja acessível deR
, o canto deN
paraM
foi simplificado. No entanto, oN
ainda aparece no histórico como um commit importante porque ele "obteve" as alterações vindas deR
para o ramo principal.
A opção --simplify-by-decoration
permite que você veja apenas o quadro geral da topologia do histórico, omitindo os commits que não são mencionados pelas etiquetas. Os commits são marcados como !TREESAME (em outras palavras, mantidos após as regras de simplificação do histórico descritas acima) se (1) forem mencionados pelas etiquetas ou (2) alterarem o conteúdo dos caminhos fornecidos na linha de comando. Todos os outros commits são marcados como TREESAME (que estão sujeitos a serem simplificados).
MAPEANDO AUTORES
Consulte gitmailmap[5].
Observe que caso o comando git shortlog
seja executado fora de um repositório (para processar o conteúdo do log na entrada predefinida), ele irá procurar por um arquivo` .mailmap` no diretório atual.
GIT
Parte do conjunto git[1]