Especifica o tipo do objeto a ser criado (predefinição: "blob") Outros valores possíveis são commit, tree, blob e`tag`.

Registre de fato o objeto dentro do objeto do banco de dados.

Leia o objeto da entrada padrão em vez de um arquivo.

Leia os nomes dos arquivos na entrada padrão, um por linha, em vez de ler da linha de comando.

O hash do objeto como se estivesse localizado no caminho informado. O local do arquivo não influencia diretamente o valor do hash, mas o caminho é usado para determinar quais filtros do Git devem ser aplicados ao objeto antes que ele possa ser colocado no banco de dados de objetos. Como resultado da aplicação de filtros, a bolha real colocada no banco de dados de objetos pode ser diferente do arquivo informado. Esta opção é útil principalmente para fazer hash de arquivos temporários localizados fora do diretório de trabalho ou de arquivos lidos a partir do stdin.

Faça o hash do conteúdo da forma que estiver, ignorando qualquer filtro na entrada que teria sido selecionado pelo mecanismo dos atributos, incluindo a conversão da quebra de linha. Se o arquivo foi lido a partir da entrada padrão, isso sempre será feito de forma implícita, a menos que a opção --path seja utilizada.

Permita que a opção --stdin faça o hash de qualquer lixo num objeto solto que, de outra forma, não passaria na análise do objeto predefinido ou nas verificações do git-fsck. Útil para realizar testes extensivos no Git ou reproduzir as características dos objetos corrompidos ou falsos encontrados por aí.